quinta-feira, 10 de julho de 2014

Digno de revolta

   tem gente imbecil, que quando toca a bosta do hino "bostial merdilheiro", se enche de orgulho em dizer que ama essa privada de rodoviária, que chamam de país. Pois vou contar uma estória quer aconteceu comigo, e alguém em san consciência, v...ai concordar comigo em dar um soco na cara do panaca alienado, que diz uma coisa dessas, foto abaixo: Uma multa no meu nome e com as características da minha moto, só que a foto é de um caminhão, avançando o sinal vermelho. O pior, é que é em uma cidade que eu nunca estive na minha vida com a minha moto. Já tentei mandar provas, que é impossível de ser eu nessa foto, tanto que a foto é de um caminhão, e a multa está em nome da minha moto. A resposta que me mandaram, é a mesma multa com vencimento para O DIA 28 DE JULHO. O representante da parte de trânsito da prefeitura municipal de Guarulhos é tão burro e idiota, ao ponto de não diferenciar uma moto de um caminhão? Ou é um burocrata, vagabundo, preguiçoso e corrupto, igual todo "merdilheiro" , que gosta de levar vantagem em tudo? O fato é que estamos nas mãos dessa corja de porcos fedorentos e nada podemos fazer. Abandonei uma faculdade de direito, especialmente porque acho isso uma grande palhaçada com o povo brasileiro. Juízes, promotores e toda essa corja de porcos, ao invés de defenderem a sociedade, fodem com ela, com esse tipo de coisa, relatada acima. E riem da sociedade tomando champanhe e comendo caviar às suas custas. Sem outras palavras, tem que cuspir mesmo numa bandeira dessas. Vou publicar isso em vários sites da internet, tamanha é a minha revolta. Ver mais

quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Sinapse de A insanidade dos anjos


  No meu terceiro romance, esse é o primeiro narrado em primeira pessoa. Diferente da “Terra dos lobocratas” e “Naquele pequeno quarto”, que são narrados em terceira pessoa.

     É com carinho muito especial, que eu crio essa mais fascinante obra e talvez, seja uma das minhas preferidas. A insanidade dos anjos demorou quase seis meses para ficar pronto. É uma estória de amor, misturada à boêmia e a marginalidade paulistana.

      Matheus é um escritor frustrado e agora universitário. Ex- membro de um movimento da boemia paulistana. Em determinada fase de sua vida, reencontra Messias; um primo e melhor amigo que resolve trocar o interior, pela cidade grande. Também fez parte do movimento punk e chegou até a ser integrante, de uma banda da qual fazia parte como baterista.

     Matheus está passando por um momento difícil. Está desempregado e com certos problemas pessoais. Já estava quase chegando aos trinta anos e encontrava-se desempregado e com crises no seu relacionamento com a namorada: Cristiane Meira.

     Ao encontrar o seu melhor amigo e primo Messias, Matheus resolve a relembrar os velhos tempos. Cansado de correr atrás de trabalho e nada encontrar, Matheus decidi então voltar a ser o que era: boêmio e assíduo frequentador de casas de prostituição; após sofrer uma desilusão amorosa com a namorada.